“E traziam-lhe meninos para que lhes tocasse, mas os discípulos repreendiam aos que lhos traziam. Jesus, porém, vendo isto, indignou-se, e disse-lhes: Deixai vir os meninos a mim, e não os impeçais; porque dos tais é o reino de Deus. Em verdade vos digo que qualquer que não receber o reino de Deus como menino, de maneira nenhuma entrará nele. E, tomando-os nos seus braços, e impondo-lhes as mãos, os abençoou.” (Marcos 10. 13-16)
O comentarista bíblico William Barclay diz que só compreenderemos a beleza desta passagem quando observamos quando esse fato aconteceu.
Jesus estava indo para Jerusalém. Ele caminha em direção da cruz. Foi nessa caminhada dolorosa e dramática, que ele encontrou tempo e espaço em seu coração para acolher as crianças, orar por elas e abençoá-las.
O evangelho de Marcos (10. 1-31) apresenta uma seqüência lógica: casamento (10. 1-12), crianças (10. 13-16) e propriedades (10. 17-31). Jesus, apesar de caluniado e perseguido pelos escribas e fariseus, era considerado pelo povo como profeta (Lc. 24.19). Daí a confiança do povo em trazer-lhe suas crianças para que por elas orasse e as abençoasse. O simples fato de Jesus tomar as crianças em seus braços revela a personalidade doce do Senhor Jesus.
O valor e o lugar da criança no Reino de Deus estão estampados nas carinhosas palavras e ação de Jesus: “Tomou-as em seus braços, depois de advertir para que elas não fossem impedidas de se achegar a Ele”.
O encorajamento era para os pais das crianças e para as próprias crianças, embora a palavra tenha sido dirigida aos discípulos (10.14). Devemos destacar algumas verdades enfatizadas no texto.
A primeira é a afeição de Jesus às crianças. Não é a primeira vez que Jesus demonstra amor às crianças. Ele diz que quem recebe uma criança em seu nome é o mesmo que receber Ele próprio (Marcos 9. 36,37). Jesus afirma, por outro lado, que fazer uma criança tropeçar é uma atitude gravíssima (Mc. 9.42).
Em segundo lugar, Jesus encoraja os pais ou qualquer outra pessoa a trazer as crianças a Ele. John Charles Ryle diz que: “Nenhuma igreja pode ser considerada saudável se não acolhe bem as crianças.
Em terceiro lugar, um abençoador convite para as crianças virem a Ele. (Mc. 10.14). As crianças de colo precisam ser trazidas a Cristo, mas outras podiam vir por si mesma. Elas não podiam ser vistas como impossibilitadas nem impedidas de virem a Cristo. Na religião judaica somente depois dos treze anos uma criança podia iniciar-se no estudo da Lei. Mas, Jesus revela que as crianças devem vir a Ele para receberem seu amor e sua graça.
Concluindo, que possamos ter o mesmo sentimento de Jesus para com nossos filhos, nossos netos e nossas crianças. Que possamos sempre facilitar e encorajar as crianças a caminhar em direção a Jesus. Amém.
O evangelho de Marcos (10. 1-31) apresenta uma seqüência lógica: casamento (10. 1-12), crianças (10. 13-16) e propriedades (10. 17-31). Jesus, apesar de caluniado e perseguido pelos escribas e fariseus, era considerado pelo povo como profeta (Lc. 24.19). Daí a confiança do povo em trazer-lhe suas crianças para que por elas orasse e as abençoasse. O simples fato de Jesus tomar as crianças em seus braços revela a personalidade doce do Senhor Jesus.
O valor e o lugar da criança no Reino de Deus estão estampados nas carinhosas palavras e ação de Jesus: “Tomou-as em seus braços, depois de advertir para que elas não fossem impedidas de se achegar a Ele”.
O encorajamento era para os pais das crianças e para as próprias crianças, embora a palavra tenha sido dirigida aos discípulos (10.14). Devemos destacar algumas verdades enfatizadas no texto.
A primeira é a afeição de Jesus às crianças. Não é a primeira vez que Jesus demonstra amor às crianças. Ele diz que quem recebe uma criança em seu nome é o mesmo que receber Ele próprio (Marcos 9. 36,37). Jesus afirma, por outro lado, que fazer uma criança tropeçar é uma atitude gravíssima (Mc. 9.42).
Em segundo lugar, Jesus encoraja os pais ou qualquer outra pessoa a trazer as crianças a Ele. John Charles Ryle diz que: “Nenhuma igreja pode ser considerada saudável se não acolhe bem as crianças.
Em terceiro lugar, um abençoador convite para as crianças virem a Ele. (Mc. 10.14). As crianças de colo precisam ser trazidas a Cristo, mas outras podiam vir por si mesma. Elas não podiam ser vistas como impossibilitadas nem impedidas de virem a Cristo. Na religião judaica somente depois dos treze anos uma criança podia iniciar-se no estudo da Lei. Mas, Jesus revela que as crianças devem vir a Ele para receberem seu amor e sua graça.
Concluindo, que possamos ter o mesmo sentimento de Jesus para com nossos filhos, nossos netos e nossas crianças. Que possamos sempre facilitar e encorajar as crianças a caminhar em direção a Jesus. Amém.
Adaptado
No Amor e na Graça de Nosso Senhor Jesus Cristo
Pr. João Roberto Raymundo
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