Vamos ler uma história hoje!
Pode ser a história das dez pragas do Egito?
Boa! Onde fica?
Fica nos capítulos de 4 a 12 do livro do Êxodo.
O Senhor apareceu a
Moisés dizendo: - Escutei o clamor do meu povo. Vai encontrar-se com
eles para libertá-los da escravidão. Apesar da dureza do Faraó, estarei
com você e farei muitos milagres. Peça-lhe que deixe meu povo ir
adorar-me no deserto. Moisés pegou sua esposa e seus filhos e foi ao
Egito.
Quando Moisés chegou
ao Egito, Arão veio ao seu encontro. Demorou até que Moisés convencesse
Arão e os líderes do povo que Deus o havia enviado. Finalmente, foram
ao Faraó - mas ele não quis saber de deixar o povo ir. Furioso, mandou
que, além de fazerem os tijolos, eles também buscassem a palha.
Na manhã seguinte,
Moisés e Arão foram esperar o Faraó junto ao rio Nilo. Arão falou: - O
Senhor chama seu povo. Se o Faraó não deixar seu povo ir, toda água do
Egito se tornará em sangue. Como o Faraó se negou, Moisés pegou a vara e
tocou no Nilo. Imediatamente a água ficou vermelha e cheirava mal.
Alguns dias depois
Deus ordenou que Moisés fosse novamente ao Faraó para pedir-lhe que
deixasse o povo ir. Desta vez, Deus mandaria uma praga de rãs, que
sairiam do Nilo e invadiriam todos os lares, em toda parte, nas camas,
nas panelas... E assim foi. Esta foi a segunda praga.
Agora Arão encostou a
vara no pó do Egito, que se transformou em muitos piolhos. Havia piolho
por todo lado. Todo mundo se coçava... todo egípcio e todo animal
egípcio! Até os magos, acostumados a magia negra, reconheceram que só
Deus podia fazer isto. Mas o Faraó permaneceu inflexível.
Depois, Moisés e
Arão foram novamente ao Faraó, dizendo: - Deixa meu povo ir, ou Deus
mandará uma praga de moscas. Assim, enxames de moscas invadiram o
palácio e as residências dos egípcios. Havia mosca por todo lado: na
comida, no chão... mas na terra dos israelitas não havia mosca não.
Outra vez o Senhor
pediu a Moisés que se apresentasse ao faraó, e a mão do Senhor pesaria
sobre os rebanhos egípcios. Dito e feito. todos os cavalos, jumentos,
camelos, bois e ovelhas que estavam no campo morreram. O Faraó mandou
verificar os rebanhos dos Israelitas e constatou que ali nada havia
acontecido.
Desta vez, o Senhor
pediu a moisés levasse cinza e jogasse no ar, diante do Faraó e seus
magos. Esta cinza espalhou-se por todo o Egito, e onde encostava, em
homens e animais, nasciam feridas purulentas. Apesar do sofrimento dele e
do seu povo, o Faraó não atendeu ao pedido de Moisés.
Cedo, na manhã
seguinte, Moisés entregou um novo recado: - Ou você deixa meu povo ir,
ou haverá uma chuva de granizo como nunca se viu. Os egípcios prudentes
começaram a acreditar em Moisés e foram rapidamente recolher seus
animais. Faraó deixou o povo ir, mas arrependeu-se assim que a
tempestade parou.
O Senhor usou o
coração endurecido de Faraó para que todos pudessem entender quem era o
verdadeiro Deus. A praga! Gafanhotos! Nuvens de gafanhotos vieram e
comeram tudo: plantas, grama, árvores...Faraó suplicou e Moisés orou a
Deus que mandou um vento que levou os gafanhotos para o mar.
Desta vez, Moisés
estendeu sua mão ao céu e uma densa treva sobreveio ao Egito. Durante
três dias seguidos, os egípcios não puderam fazer nada, pois tudo estava
escuro como breu. Na terra dos israelitas havia luz. O Faraó começou a
ceder, mas Deus queria todo o povo, com seus pertences e animais.
Então Deus instituiu
a Páscoa. Sempre, no primeiro mês, eles deveriam comer pão sem
fermento, ervas amargas e sacrificar um cordeiro perfeito. O pão sem
fermento era símbolo da saída apressada. As ervas amargas simbolizavam a
escravidão que ficava para trás. O sangue do cordeiro morto salvaria a
casa.
Quem passasse um
pouco do sangue do cordeiro nos umbrais da porta da casa escaparia da
última praga - a morte dos primogênitos. A meia noite o anjo passou e
matou todo primogênito. Até o filho mais velho do Faraó morreu.
Finalmente o Faraó cedeu e ordenou que o povo saísse depressa.
Os egípicios deram
presentes, ouro e prata para compensarem os muitos anos de escravidão.
Todo o povo ajuntou-se: pais, filhos, animais e pertences. Moisés e seu
cajado ia a frente e todo o povo atrás se pôs em marcha. A escravidão
ficava para trás, e, à frente, - a tão sonhada Terra Prometida.
Dá o que pensar, né?
Sim, dá o que pensar!
Amanhã tem mais!
Anexo
Quero
agradecer de coração a Editora Arco, pela permissão da postagem e pela
liberalidade de uso gratuito das histórias em slides. Que Deus os faça
prosperar. Essa é uma empresa que sonha e realiza! E a você, ministro de
crianças que já utilizou esse material, procure adquiri-lo incentivando
a continuidade desse trabalho. Você pode utiliza-lo na evangelização e
como premiação também! Não esqueça que são muitos os profissionais para
confecção desse material e o custo advindo dele é real. Vamos colaborar.
Segue a sugestão e obrigado a todos!
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