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quarta-feira, 8 de maio de 2013

Dez Pragas do Egito



 Vamos ler uma história hoje!
Pode ser a história das dez pragas do Egito?
Boa! Onde fica?
Fica nos capítulos de 4 a 12 do livro do Êxodo.


 O Senhor apareceu a Moisés dizendo: - Escutei o clamor do meu povo. Vai encontrar-se com eles para libertá-los da escravidão. Apesar da dureza do Faraó, estarei com você e farei muitos milagres. Peça-lhe que deixe meu povo ir adorar-me no deserto. Moisés pegou sua esposa e seus filhos e foi ao Egito.


 Quando Moisés chegou ao Egito, Arão veio ao seu encontro. Demorou até que Moisés convencesse Arão e os líderes do povo que Deus o havia enviado. Finalmente, foram ao Faraó - mas ele não quis saber de deixar o povo ir. Furioso, mandou que, além de fazerem os tijolos, eles também buscassem a palha.


 Na manhã seguinte, Moisés e Arão foram esperar o Faraó junto ao rio Nilo. Arão falou: - O Senhor chama seu povo. Se o Faraó não deixar seu povo ir, toda água do Egito se tornará em sangue. Como o Faraó se negou, Moisés pegou a vara e tocou no Nilo. Imediatamente a água ficou vermelha e cheirava mal.


 Alguns dias depois Deus ordenou que Moisés fosse novamente ao Faraó para pedir-lhe que deixasse o povo ir. Desta vez, Deus mandaria uma praga de rãs, que sairiam do Nilo e invadiriam todos os lares, em toda parte, nas camas, nas panelas... E assim foi. Esta foi a segunda praga.


 Agora Arão encostou a vara no pó do Egito, que se transformou em muitos piolhos. Havia piolho por todo lado. Todo mundo se coçava... todo egípcio e todo animal egípcio! Até os magos, acostumados a magia negra, reconheceram que só Deus podia fazer isto. Mas o Faraó permaneceu inflexível.


 Depois, Moisés e Arão foram novamente ao Faraó, dizendo: - Deixa meu povo ir, ou Deus mandará uma praga de moscas. Assim, enxames de moscas invadiram o palácio e as residências dos egípcios. Havia mosca por todo lado: na comida, no chão... mas na terra dos israelitas não havia mosca não.


 Outra vez o Senhor pediu a Moisés que se apresentasse ao faraó, e a mão do Senhor pesaria sobre os rebanhos egípcios. Dito e feito. todos os cavalos, jumentos, camelos, bois e ovelhas que estavam no campo morreram. O Faraó mandou verificar os rebanhos dos Israelitas e constatou que ali nada havia acontecido.


 Desta vez, o Senhor pediu a moisés levasse cinza e jogasse no ar, diante do Faraó e seus magos. Esta cinza espalhou-se por todo o Egito, e onde encostava, em homens e animais, nasciam feridas purulentas. Apesar do sofrimento dele e do seu povo, o Faraó não atendeu ao pedido de Moisés.


 Cedo, na manhã seguinte, Moisés entregou um novo recado: - Ou você deixa meu povo ir, ou haverá uma chuva de granizo como nunca se viu. Os egípcios prudentes começaram a acreditar em Moisés e foram rapidamente recolher seus animais. Faraó deixou o povo ir, mas arrependeu-se assim que a tempestade parou.


 O Senhor usou o coração endurecido de Faraó para que todos pudessem entender quem era o verdadeiro Deus. A praga! Gafanhotos! Nuvens de gafanhotos vieram e comeram tudo: plantas, grama, árvores...Faraó suplicou e Moisés orou a Deus que mandou um vento que levou os gafanhotos para o mar.


 Desta vez, Moisés estendeu sua mão ao céu e uma densa treva sobreveio ao Egito. Durante três dias seguidos, os egípcios não puderam fazer nada, pois tudo estava escuro como breu. Na terra dos israelitas havia luz. O Faraó começou a ceder, mas Deus queria todo o povo, com seus pertences e animais.


 Então Deus instituiu a Páscoa. Sempre, no primeiro mês, eles deveriam comer pão sem fermento, ervas amargas e sacrificar um cordeiro perfeito. O pão sem fermento era símbolo da saída apressada. As ervas amargas simbolizavam a escravidão que ficava para trás. O sangue do cordeiro morto salvaria a casa.


 Quem passasse um pouco do sangue do cordeiro nos umbrais da porta da casa escaparia da última praga - a morte dos primogênitos. A meia noite o anjo passou e matou todo primogênito. Até o filho mais velho do Faraó morreu. Finalmente o Faraó cedeu e ordenou que o povo saísse depressa.


 Os egípicios deram presentes, ouro e prata para compensarem os muitos anos de escravidão. Todo o povo ajuntou-se: pais, filhos, animais e pertences. Moisés e seu cajado ia a frente e todo o povo atrás se pôs em marcha. A escravidão ficava para trás, e, à frente, -  a tão sonhada Terra Prometida.


 Dá o que pensar, né?
Sim, dá o que pensar!
Amanhã tem mais!


Anexo
Quero agradecer de coração a Editora Arco, pela permissão da postagem e pela liberalidade de uso gratuito das histórias em slides. Que Deus os faça prosperar. Essa é uma empresa que sonha e realiza! E a você, ministro de crianças que já utilizou esse material, procure adquiri-lo incentivando a continuidade desse trabalho. Você pode utiliza-lo na evangelização e como premiação também! Não esqueça que são muitos os profissionais para confecção desse material e o custo advindo dele é real. Vamos colaborar. Segue a sugestão e obrigado a todos!

Mig e Meg na Rede

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